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Quem assunta?

“A infância é o chão sobre o qual caminharemos o resto dos nossos dias. Se for esburacado demais vamos tropeçar mais, cair com mais facilidade e quebrar a cara — o que pode até ser saudável, pois nos dará chance de reconstruirmos nosso rosto.”

Lya Luft, em “Perdas e Ganhos”.

“Eu quero brincar é de rodinha!” — Manifesto de Marcela, ao ingressar no então “Jardim de infância”.

Colagem de fotos de pássaros em torno da logo de prisma do perfil do Coletivo.
@coletivohojeapassarinho

Dos fatos aos artefatos, palavras, gestos e ações de MARCELA TEÓFILO medeiam leituras, escutas e escritas, improvisando um tanto de cirandas provisórias por aí. Bacharela e licenciada em Filosofia/mestra em Educação, leitora sensível, ledora/locutora, redatora/transcritora, poeta independente/escritora memorialista sobre-Vivente, educomunicadora e educadora midiática/professora autora do projeto Fiapo, defensora popular, conselheira de Saúde, articuladora de geração de trabalho e renda para mulheres/microempreendedora sociocultural, além de ‘colibri de flor em flor’, coordenando o NÚCLEO COLETIVO LITERÁRIO HOJE A PASSARINHO, ela cultiva os irradiantes encontros de um Jardim Comunitário.

“Sim, as sabedorias da sua meninisse podem fazer ninho no coração de cada conhecimento que sobrevoa a cabeça dessa pessoa adulta que você é agora. Tenha a audácia de escutar — hoje — cada palavra própria ontem silenciada, lançando-se, expondo-se a contagiantes e vitais transformações!”

— Marcela Teófilo
#pratodomundover #descriçãoresumidadaimagem

#transcrição do corte para #tradução e leitura via #vlibras

(Em produção no nosso canteiro de mídias).