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Um olhar filosófico

Por Marcela Teófilo

“Um olhar filosófico sobre o Engajamento Disciplinar Produtivo nas aulas de Química” participou de uma apresentação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no ano de 2015.

A experiência se desdobrou num pré-projeto de mestrado aprovado para desenvolvimento na linha de Educação em Museus e Divulgação Científica (Mestrado Profissional Educação e Docência/PROMESTRE/FaE/UFMG).

Quer ler a apresentação do banner digital na íntegra? Clique adiante para baixar:

Uma degustação do pré-projeto de pesquisa para a seleção do PROMESTRE/FaE/UFMG:

“[…] II. PROPOSTA DE ESTUDO

II.I. Introdução

Encontrei-me, já no princípio da minha caminhada como professora de Filosofia, em um corredor de obstáculos que me levou a sondar outras veredas referentes ao processo de construção do conhecimento. Refletir acerca de cada um destes obstáculos, sob a perspectiva diversa das possibilidades nas quais me enveredei é o que me conduz a elaborar o presente projeto de pesquisa.

É possível encontrar para o termo “obstáculo” dois sinônimos que aqui serão mais pertinentes do que a ideia de adversidade. São eles: problemas e questões. Nesse caso, em problematização aos diversos obstáculos que se levantam no caminho da educação, cabe questionar: se o assunto é o trato do conhecimento, o que profissionais da educação conhecem do conhecimento ao lidarem com o ensino do conhecimento? Em meio aos obstáculos oferecidos pelo espaço escolar, até que ponto a não rara desarmonia entre as concepções epistemológicas dos professores e suas práticas estará na origem de uma visão fragmentada e estanque do conhecimento? (BECKER, 2013) Quais são os maiores desafios que os profissionais ligados à educação não formal encontram junto às peculiaridades dos contextos em que trabalham? Quanto aos profissionais dos museus e espaços museais, como refletem e agem frente às características plurais que acompanham os seus públicos, as quais podem concernir desde as condições de acessibilidade até a uma profusão de desafios atrelados às concepções epistemológicas destes? […]

Quer ler na íntegra? Segue o link:

Outra experiência que o ensino escolar de Filosofia me proporcionou… Participar da escrita e do desenvolvimento do seguinte projeto de iniciação científica, conectando tópicos de ciências da vida e da terra com ciências humanas:

Resumo do Projeto

“Ainda no século XVIII, ao problematizar o gosto pela novidade que acompanha as regras de comportamento ditadas pela moda, Kant sinalizou a relevância de se tecer uma análise crítica dos signos sociais. Tal tema percorre os caminhos e descaminhos do movimento iluminista, sendo estes últimos contemplados por vários pensadores contemporâneos. Assim, ideias atuais constantemente atribuem o consumo irrefletido de objetos (sobretudo os tecnológicos), recursos energéticos e afins à influência do discurso da moda. Em nossa sociedade, os desafios da neofilia, inesgotável busca pelo novo, não se restringem a esfera ambiental, pois também alcançam as relações humanas. Logo, o estudo aqui proposto busca contribuir para uma reflexão reveladora da possível interferência dos padrões de estilo estabelecidos pela moda nos processos de desvalorização e distanciamento relativos à população idosa. Dando continuidade a um trabalho do último ano para a Feira do Conhecimento da FUNEC/Inconfidentes, realizado junto a uma casa de repouso localizada em Contagem, pretende-se investigar sob quais padrões a população do município costuma regular o relacionamento que tem com os idosos. Confrontar padrões vigentes, resignificar a rara associação do conceito de sustentabilidade ao âmbito social: eis uma trajetória lenta, provavelmente longa, mas com intenso potencial transformador. […]”

Baixe o arquivo a seguir e leia o projeto na íntegra:

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