Introdução
Narrativas (auto)biográficas permeiam os convívios em instituições. Dentre papéis sociais diversos e ante a revelação de histórias de vida, a violência é um fenômeno multifacetado que se manifesta. Isto justifica o progressivo alargamento das rodas de conversa do “Para Elas: por elas, por eles, por nós” (Núcleo Saúde e Paz/UFMG). Nelas, mulheres se encontram e criam redes solidárias, enquanto buscam suporte para lidarem com as repercussões das múltiplas violências experimentadas em suas trajetórias. Quando o assunto é prevenir revitimizações futuras, a vulnerabilidade é um fator que desafia fortemente. Tal desafio abriu para uma usuária/colaboradora do Ambulatório “Para Elas” importantes horizontes de apropriação. As próximas linhas contam sobre os movimentos empreendidos pela então mestranda em Educação (FaE/UFMG) para extrair, justamente da própria condição de vulnerável, alternativas para o fortalecimento e a ressignificação de sua caminhada.
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