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As Artes Cênicas como enfrentamento da violência

Introdução

Inspiradas na Pedagogia do “Teatro do Oprimido”, de Boal¹, as oficinas de teatro propõem uma linguagem humana por excelência. Abre-se assim uma possibilidade de criar um lugar de vivências e reflexões combinadas. De cenas improvisadas, para citar um exemplo, desenrola-se uma discussão sobre os atuais ataques à democracia. A própria criação do Grupo de Teatro “Marielle Vive” reconhece e homenageia a luta travada por Marielle Franco em defesa da Saúde da Mulher, uma das pautas mais defendidas por ela. Com o objetivo de transformar a realidade de mulheres, homens, crianças e jovens vítimas de violências e em situação de vulnerabilidade² social, a iniciativa acontece no Instituto Jenny de Andrade Faria – Faculdade de Medicina, toda sexta-feira, no horário de 11:30 a 12:30h. Trata-se de mais uma ação cultural e educativa do “Projeto Para Elas: por elas, por eles, por nós”³, o qual se realiza com a colaboração de mestrandos e egressos do Mestrado Profissional em Promoção da Saúde e Prevenção da Violência (Faculdade de Medicina/UFMG). Após a Roda de Conversa que acolhe moradores(as) de diversas regionais de Belo Horizonte e adjacências, os(as) usuários(as) ficam livres para participarem do passeio curativo pelas artes aqui referido.

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